Sumário

quarta-feira, 1 de maio de 2019

ESTRADA NACIONAL N2





 Nota: Deliberadamente continuo s escrever segundo as normas do  ACORDO DE 1945

Ele há coisas!!!!
Por exemplo e recordado os Romanos, grandes construtores de caminhos -vias romanas- com ponto de partida de Roma para toda a Europa -Ponto 0- nomeadamente para a Península Ibérica de modo a promover a aproximação de pessoas, distribuição de mercadorias e sobretudo facilitar as deslocações das legiões romanas por todo o Império, vamos ter, entre o século XIX / XX  uma estrada que vai unir o Norte com o Sul de território, concretamente a cidade de Chaves à cidade de Faro.

Esta estrada com 738,5 Km é uma das mais compridas do planeta (1) e permite percorrer de lés-a-lés, longitudinalmente,  o território de Portugal por caminhos romanos, medievais e modernos.
Muito deve a Fontes Pereira de Melo (século XIX) mas o projecto deste verdadeiro eixo rodoviário a  ligar Portugal pelo centro do território nasceu na década de 30 do Século XX e muito  deve ao Ministro Duarte Pacheco a fazer concorrência às rodovias do litoral nomeadamente da EN 1 que ligava Lisboa ao Porto

Desde a sua criação com o Plano Rodoviário nacional, estávamos em 1945 quando a N2 foi instituída pelo decreto-lei nº 34593 em 11 de maio de 1945, que a EN2 liga Portugal de Norte a Sul ao longo dos seus 739,260 kms, sendo considerada uma das mais belas estradas do mundo.



(1) - Pesquisas feitas parece que só a Rota 66 Estados Unidos (Califórnia - Illinois)  e Rota 40 Argentina têm uma extensão superior,




Esta estrada, muitas vezes sobre velhinhas vias romanos, caminhos medievais e do séc. XIX  começou a ser projectada e construída em 1945.

A Estrada Nacional nº 2 atravessa Portugal de Norte a Sul e é a estrada de maior extensão do país, tendo o seu início em Chaves (Km 0) e terminus em Faro (Km 738,5),
passando por 11 distritos (Vila Real, Viseu, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Santarém, Portalegre, Évora, Setúbal, Beja e Faro),
8 províncias (Trás-os-Montes e Alto Douro, Beira Alta, Beira Litoral, Beira Baixa, Ribatejo, Alto Alentejo, Baixo Alentejo e Algarve),
4 serras,  Marão, Montemuro, Açor, Caldeirão + Lousã, Melriça, Minte Figo
11 rios
e
32 concelhos.

A Estrada Nacional 2 foi o primeiro grande eixo rodoviário a ligar verdadeiramente Trás-os-Montes ao Algarve e tinha o objectivo de unir Portugal de cima abaixo, atravessando o seu interior, por oposição à EN1 que o fazia pelo litoral, no percurso Lisboa ao Porto.
Na década de 30,existiam já construídos alguns troços desta estrada e outros foram-no sendo ao longo do tempo. No fundo, aquela que hoje tendemos a ver de forma algo romântica como “a” EN2 sempre foi uma amálgama de estradas. Tal como hoje, em que alguns troços foram reclassificados e até renomeados (no Alentejo, foi classificada como “estrada regional” daí a designação ER2...). Outros foram absorvidos por vias mais ou menos rápidas, que até lhe subtraíram a designação (o troço entre Sertã e Abrantes ou as muitas variantes às localidades entretanto construídas). Para não falar nos que desapareceram (na Barragem da Aguieira alguns pedaços ficaram submersos).
Os Munícipios, nomeadaemnte algarvios e do Baixo Alentejo dão-lhe grande atenção

CHAVES
ESTRADA NACIONAL 2 -- VER MAPA
FARO

Percorrer a 2, como é carinhosamente tratada,  é qualquer coisa de mítico.
Paisagens cheias de beleza, de História, monumentos, locais de interesse religiosos, de encanto, do melhor que a gastronomia pode oferecer ao viajante
Nos dias de hoje com as autoestradas nada do que se pode usufruir na 2 é possível, a pressa não deixa tempo para desfrutar as coisas boas da vida

Uma amostra

Chaves


Ponte Romana sobre o Rio Tâmega
concluída no tempo do Imperador Trajano entre o fim do séc. I e o II d,C.
Mede cerca de 150 m e 12 arcos de volta perfeita. Há mais 6 arcos soterrados, É o verdadeiro ex-libris de Chaves (Aquae Flaviae"

Vila Real
Palácio Mateus
Lamego

Basílica Nossa Senhora dos Remédios
Viseu
Sé Catedral


Góis (Coimbra) 



Pedrógão Grande (Leiria) 

Ponte Filipina

Sertâ (Castelo Branco)



Montemor-o-Novo (Évora)

Castelo (ruínas)
Torrão (Alcácer do Sal / Setúbal)

Ermida 

Ferreira do Alentejo (Beja)

Capela do Calvário

Castro Verde (Beja)

Basílica Real

São Brás de Alportel (Faro)

Museu do Traje
Faro


Sé Catedral de Faro












Chaves Sabores do Fumeiro
Prato - Alheira com grelos
Vinho - Tapada de Chaves Reserva
Sobremesa -

Vila Real
Prato - Feijoada à transmontana
Vinho - Mateus
Sobremesa - Toucinho do Céu

Lamego
Prato - Cabrito com batatas assadas no forno
Vinho - Espumante natural
Sobremesa - Pastéis de Lamego

Viseu
Prato - Rancho à moda de Viseu
Vinho - Dão
Sobremesa - Doces Viriato

Vila de Rei

Abrantes
Prato - Arroz de lampreia
Vinho - Tinto ou Branco do Tejo
Sobremesa - Palha de Abrantes

Montemor.o.Novo
Prato - Ensopado de Borrego
Migas à Alentejana ou Borrego à Montemor
Vinho - Couteiro-Mor
Sobremesa - Enxovalhada


Ferreira do Alentejo
Prato - Ensopado de Borrego à Alentejana
Pezinhos de porco de coentrada
Sobremesa -

Prato -
Vinho -
Sobremesa -

Prato -
Vinho -
Sobremesa -


Prato -
Vinho -
Sobremesa -


Prato -
Vinho -
Sobremesa -


Prato -
Vinho -
Sobremesa -


    0 Km                                            Chaves - Faro                                         398, 5 Km 

ROTEIRO DE VIAGEM ENTRE RIOS




4 - ETAPAS ENTRE RIOS  - 4

  
1– Chaves - Douro  -  Peso da Régua   89 Km
Trás-os-Montes até ao Rio Douro passando por Vidago, Pedras Salgadas, Vila Pouca de Aguiar, Vila Real







2 -  Douro-Mondego - Oliveira do Mondego 140 Km (230 Km)
Entramos na Beira-Alta a caminho de Sande Km 100 (Lamego) e depois de ultrapassar o Rio Vouga, uns bons Km a Sul de Castro de Aire encaminhamo-nos para Viseu e Tondela ao encontro do Rio Dão, que atravessamos um pouco a Sul de Santa Comba para chegarmos ao Rio Mondego um pouco abaixo da Barragem da Aguieira em Oliveira do Mondego.




     3 -  Mondego  -  Tejo  -  Abrantes  164 Km (394 Km )
Penacova, Poiares, Góis, Pedrógão Grande atravessando o Rio Zêzere  -  a caminho de Pedrógão Pequeno, da Sertâ à procura da povoação do Penedo onde se encontra o marco 368, mais hectómetro menos hectómetro, o meio da EN 2, um pouco antes de chegarmos a Vila de Rei também ela o Centro Geodésico de Portugal. (Picoto na Serra da Melriça) à procura do Tejo em Abrantes
Meco assinalando o meio da EN 2 - Penedo Furado - (entre a Sertã e Vila de Rei)

4  -  Tejo  -  Faro -  395 Km (739, 5 Km) 
Rossio ao Sul do Tejo pela charneca alentejana fora ao encontro da capital do Reino do Algarve visitando Ponte de Sor, Montemor-o-Novo, Alcáçovas, Torrão, Ferreira do Alentejo, Ervidel, Aljustrel, Castro Verde, Almodôvar e  depois de vencida a Cordilheira do Caldeirão (*) entra pela serra de Monte Figo visitando São Brás de Alportel  encaminhando-se para Faro, o fim da linha, isto é, da EN2 na Av, da República junto ao obelisco Ferreira d’Almeida

(*) Troço dos 365 eSSes. O troço da Serra do Caldeirão foi rasgado por engenheiros ingleses e operários portugueses. Conta a estória que os trabalhadores portugueses perguntavam ao inglês apontando para o lado de lá da encosta; “vai para ali?” Respondia o inglês “oh  Yes”. Resmungavam os nossos marafados “gaita mais um esse” e foi assim que de esse em esse nasceram as 365 curvas do Caldeirão



o troço abrangendo o itinerário que liga Almodôvar a São Brás de Alportel foi classificado em 2003 como Estrada Património, como reconhecimento pelo valor desta via e pelo riquíssimo património que a envolve.

O troço entre Odivelas e o Torrão só foi alcatroado em 2010 até então mantinha o velhinho piso de paralelepípedos 

Marcos Kilométricos

Marco 0




terça-feira, 16 de abril de 2019

MARCO ZERO 
PONTO ZERO
QUILÓMETRO ZERO
COORDENADA ZERO
 Nota: Deliberadamente continuo s escrever segundo as normas do  ACORDO DE 1945

A marcação de distâncias começou assim

Milliarium Aureum - Roma - Augusto , como curador viarum , erigiu o monumento em 20 a.C.
(Este fragmento com cerca de 3 m de diâmetro terá feito parte "Milliarium Aureum")

E foi aqui que a coisa começou
ROMA

Mas que ideia mais fascinante tiveram estes romanos, tão fascinante  que, ainda hoje, a ideia está na moda na maior parte dos países e em muitas cidades espalhadas pelo mundo.

Ponto de partida do sistema rodoviário romano para o resto da Itália e para todas as possessões imperiais.

Umbilicus Urbis Romae, literalmente "umbigo da cidade de Roma", era o centro simbólico da cidade a partir do qual todas as distâncias na Roma Antiga eram medidas.

O Milliarium Aureum  ou  Miliario Aureo, era um monumento, provavelmente de mármore ou bronze dourado , erguido pelo Imperador César Augusto perto do Templo de Saturno no Fórum central da Roma Antiga.
Todas as estradas foram consideradas para começar neste monumento e todas as distâncias no Império Romano foram medidas em relação a isso.
Esta é mais una  das muitas razões porque ainda hoje se usa a expressão "todos os caminhos vão dar a Roma" 



Cada terra que se preze tem o seu Marco Zero a partir do qual regista a distância às povoações da sua região do seu país.
Existe um equivalente do Kilometro Zero em praticamente todos os países, sendo que o mais conhecido será talvez o “Milliarium Aureum“, situado perto do Templo de Saturno no Forum Romano em Roma. Foi construído pelo imperador Cesar Augusto (o mesmo que fundou Braga como Bracara Augusta) e daqui partiam todos os caminhos que se expandiam pelo Império Romano. “Todos os caminhos vão dar a Roma”, correcto?

A ideia ampliou-se aos caminhos da região
Centro geodécico
Centro
Exércitos, municipios
É por isso que, quando se viaja por terra, mal se entra na rodovia a quilometragem da estrada já começa a contar


actualizada são os marcos zero espalhados por aí. Acho que é o começo de tudo, de cada partezinha do mundo…

COIMBRA

Marco de distâncias - Coimbra

Este marcador do "Quilómetro Zero", localiza-se frente à Câmara Municipal de Coimbra mesmo  ao lado da Igreja de Santa Cruz e tem a seguinte inscrição: 
"Deste marco partem as distâncias para todas as terras de Coimbra" 


que significa "A partir deste marcador são medidas as distâncias para todos as terras de Coimbra " 
É considerado o centro oficial do distrito de Coimbra muito embora o não seja em termos geográficos. 

LISBOA



Terreiro do Paço antigo Terreiro da Ribeira no sítio em que a cidade cruza com o rio, e a Hhistória com o Presente.

VILA DE REI


Coordenada Zero de Portugal - Picoto da Melriça

 "Picoto da Melriça",  situado a  dois quilómetros a nordeste da povoação de Vila de Rei, do Distrito de Castelo Branco e a uma altitude de cerca de 592 metros
Aqui se situa o  Centro Geodésico de Portugal Continental à latitude: 39º 41' 40,20619 N; longitude: 8º 07' 50,06228 W
Daqui se iniciam todas as outras observações angulares dos restantes vértices geosódicos de Portugal Continental



MADRID

Marco Zero - Madrid - Porta do Sol

Este marco representa o quilometro zero das estradas espanholas.

Durante o século XVIII o rei Felipe V mandou construir 6 estradas que se estendiam ao largo de toda a Península. 
Como estas estradas começavam no centro de Madrid – que era a capital do reino há pouco mais de 100 anos – foi determinado então que a partir daqui se deveriam medir as distância destas estradas. Como naquela época as distâncias eram medidas em léguas, se a placa tivesse sido inaugurada nessa altura, de certeza que se chamaría ‘Légua Zero’.
Hoje sabe-se que o Kilómetro Zero não corresponde exactamente ao centro de Madrid, e muito menos da Península Ibérica que estudos recentes  localizan no Cerro de los Angelos, 10 Km a Sul de Madrid.

A Porta do Sol, onde está localizado o Kilometro Zero, e também é considerado o ponto de referência a partir do qual se numeram todas as casa de Madrid. Se precisarem de saber em que zona da rua está o número que procuram, basta pensar que o número 1 (um) estará sempre no extremo da rua mais perto da Porta do Sol.

PARIS



Sabe onde fica o ponto zero da cidade de Paris? 
Muita gente que visita a cidade acaba passando por ele sem se dar conta. 
O ponto zero da cidade é o marco geográfico que determina o quilometro zero de todas as estradas que saem da cidade, servindo de referência para o cálculo das distâncias entre Paris e as demais cidades francesas.
Está localizado na Île de la Cité, há pouco mais de 30 metros da entrada da catedral de Notre-Dame, uma das catedrais mais visitadas de todo o Mundo.
Ali se encontra  o “Point zéro des routes de France"   discretamente integrado ao parvis da place Jean-Paul II.

O marco é formado por uma rosa dos ventos gravada no centro de um medalhão octogonal de bronze, o qual está no centro de 4 peças de pedra, formando um círculo. Em cada uma dessas pedras, as inscrições em letras capitais: “POINT”, “ZÉRO”, “DES ROUTES” e “DE FRANCE” - que significa, “Ponto zero das estradas da França”.


A rosa dos ventos em bronze (imagem da direita)  que ornamenta o ponto zero da cidade já foi assim, mas aos poucos foi perdendo os detalhes do relevo de tanto ser pisoteada.

Em Paris, França, uma placa de ponto zero em frente à Catedral de Notre-Dame , é um destino popular para rituais turísticos estranhos (como girar no lugar, beijar ou jogar uma moeda no marcador), além de ser o local de onde rodovias nacionais são medidos em todo o país.

REINO UNIDO

Praça de Trafalgar Square Londres

Ele há coisas ....
Na Grâ Bretanha temos um outro "Marco Zero" e que marca o "zero" dos meridianos terrestres e dos fusos horários, é o  Meridiano de Greenwich

Marco Zero Horário - Meridiano de Greenwich - Londres

Meridiano de Greenwich - a célebre linha que divide o globo em oriente e ocidente - foi definido em Washington em 1884, após uma reunião entre 25 nações que decidiram que seria aquele o meridiano principal, o grau zero da longitude.
Nos dias de hoje, poucos são os turistas que passam pelo Observatório Real de Greenwich, nos arredores de Londres, e não tiram uma fotografia junto da linha que, no chão, traça a divisão do globo, serve para calcular as distâncias de navegação, permitiu padronizar os mapas e estabelece os fusos horários.
Turista que não faça foto com um pé no Ocidente e outro no Oriente perdeu as passadas
São coisas ....

SÃO PAULO



No meio da Praça da Sé, bem em frente à escadaria da Catedral de Sampaulo, ergue-se um prisma hexagonal, de um metro de altura,  revestido de mármore e que representa o centro geográfico  da cidade, onde todas as medições de distância situadas nas placas toponímicas da mesma são estabelecidas. 
Em volta dele, no chão, uma grande rosa-dos-ventos.
Uma estrela que assinala os pontos cardeais: norte, sul, leste e oeste.
Em cima tem uma placa de bronze onde se lê o nome dos lugares para onde fita cada uma das faces da coluna: Santos, Rio, Minas, Goiás, Mato Grosso e Paraná.





Em princípio, quando se calcula a distância entre São Paulo e qualquer outra cidade, a conta deve começar aqui.
Daí, Marco Zero. 
É por isso que, quando se viaja por terra, se sai da cidade,  mal se entra na estrada a quilometragem já começa a contar em quatorze, dezanove ou vinte e tantos quilómetros. 
É a distância entre a Praça da Sé e aquele ponto.
Se o Marco Zero tivesse sido definido no local de fundação da cidade, estaria plantado a poucos passos de onde se encontra, no Pátio do Colégio. É onde Manuel da Nóbrega, José de Anchieta e os colonizadores de Cristo e de Portugal ergueram sua cidadela avançada de conquista: uma igreja e uma escola onde catequizar e ensinar os índios.
Consagraram a capela a São Paulo Apóstolo em 1554.
A própria numeração das casas começa deste ponto (centro da cidade) tanto mais baixa será a numeração das casas de uma rua quanto mais próximas estiverem do centro.
(Outro tanto acontece em Portugal em termos administrativos e postais)
O Marco Zero tornou-se o ponto de referência na ordenação numérica de quilometragem das vias que se iniciam na capital paulista, assim como medição de linhas ferroviárias, aéreas e numeração telefónica. 
O PEQUENO MONUMENTO foi projectado pelo artista francês Jean Gabriel Villin e erguido em 1934.
Em cada face, há figuras alusivas aos estados vizinhos, como uma araucária (Paraná) e o Pão de Açúcar (Rio de Janeiro)



E agora como quem não quer a coisa aqui vão mais umas coisas destas

Alaska

Berlim


Bratislava

Marco Zero - Portão de São Miguel
e nele estão registadas as distâncias, em quilómetros, de várias cidades do mundo.
Pormenor: Buenos Aires 11835 Km; Madrid 1865; Lima 11303

Buenos Aires
Buenos Aires, Argentina, este monólito de pedra zero fica na Plaza Congressional . Apresenta uma imagem de Nossa Senhora de Luján (homenageada como “Padroeira da Rede Nacional de Estradas”).

Chile

Praça de Armas - Santiago do Chile

Constantinopla



Milião de Constantinopla, marcador de milhas localizado no distrito de Eminönü, no bairro de Cağaloğlu, no canto norte da praça de Santa Sofia

o Império Bizantino tinha seu próprio monumento de ponto zero: o Milion de Constantinopla
O Milion é um miliário erigido no início do século IV dC, em Constantinopla. Este monumento marcou a origem de que as distâncias de todas as estradas que levaram ao resto das cidades do Império Bizantino são medidas.
É o equivalente em Constantinopla ao Milliarium Aureum ("Marco Dourado") localizado no Fórum de Roma.


Cuba

Em Havana, Cuba, o Edifício do Capitólio Nacional exibia uma pedra zero muito preciosa na forma de um diamante de 25 quilates

Espanha - Cabo de Finisterra - Caminho de Santiago - Ponto Zero

Ponto Zero - Cabo Finisterra - Galiza - Caminho de Santiago

kilómetro zero, farol de Fisterra, Cabo de Fisterra,Camino de Santiago,Cabo Finisterre, provincia de La Corunha, Galiza


Hungria  -  Budapeste 

Em Budapeste, na Hungria, o quilômetro zero de pedra usado para medições em todo o país é grande e literal. A escultura tem a forma de um zero gigante, tem quase dez metros de altura e tem “KM” inscrito em seu pedestal.

Lharkov  -  Ucrânia 




Manila


Malásia


Minsk


Moscovo


Quebec Canadá



Recife - Pernambuco



Marco Zero - Recife

A Praça Rio Branco, também conhecida como Marco Zero, é um espaço público localizado no bairro do Recife da cidade homónima, capital de Pernambuco.
O local fica próximo ao Porto do Recife e abriga o Marco Zero da cidade do Recife (instalado em 31 de Janeiro de 1938, pelo Automóvel Clube de Pernambuco).
É deste marco que são feitas todas as medidas oficiais de distâncias rodoviárias locais.

Russia


Tailândia



Tóquio


Washington

Em Washington, DC, o  Zero Milestone foi criado na década de 1920, ao sul da Casa Branca, em President's Park, a sua forma foi inspirada no antigo Marco Dourado de Roma.


Apesar de sua intenção inscrita como o “ponto de medição das distâncias de Washington nas rodovias dos Estados Unidos”, as estradas fora do Distrito de Columbia não fazem referência a este monumento. De fato, a maioria dos sistemas de milhas e distâncias dos Estados Unidos reinicia de estado para estado.




kharkov - Ucrânia